Boneca de porcelana vintage coleção

História da Boneca Greta – 1892
Greta foi criada na Baviera, na Alemanha, como presente de aniversário para a filha de um relojoeiro. A menina adoeceu pouco tempo depois e nunca chegou a brincar com a boneca, que permaneceu intocada em cima de um armário por décadas.
Com o tempo, relatos estranhos começaram a surgir: o som de passos leves no assoalho, como se alguém circulasse pela casa à noite, e um sussurro infantil que parecia repetir sempre a mesma palavra em alemão: “Heimat” — lar.
Dizem que Greta carrega em seus olhos de vidro a saudade eterna de uma infância interrompida, guardando no silêncio o eco de uma vida que se perdeu cedo demais.
📜 História de Isolde – 1892
Isolde foi criada na Baviera no final do século XIX, como presente para a filha de um relojoeiro. A menina, fascinada pelas melodias que o pai construía em suas caixas de música, dizia ouvir Isolde cantar baixinho sempre que ficavam sozinhas no ateliê.
Após a morte repentina da criança, vizinhos relatam que o som de uma música suave — como um relógio de corda prestes a parar — ecoava da casa abandonada. A boneca, com seu olhar fixo e sorriso discreto, teria sido vista mover levemente os lábios ao som da melodia.
Até hoje, aqueles que a mantêm por perto afirmam ouvir notas isoladas, quase sussurradas, vindas do nada.
📜 História
Beatrice pertenceu a uma jovem órfã que morava em um convento no interior do Paraná. Foi o único presente que recebeu da madrinha antes de desaparecer misteriosamente aos 10 anos de idade.
As freiras guardaram a boneca em uma vitrine, mas relatavam que, à noite, o rosto dela mudava de expressão — às vezes choroso, às vezes com um leve sorriso enigmático.
Muitos acreditam que Beatrice guarda a voz da menina: relatos dão conta de sussurros suaves vindos do salão vazio, como se a criança ainda chamasse por sua madrinha.
•    Nome: Magdalena
    •    Ano: 1918
📜 História
Magdalena foi trazida da Europa logo após a Primeira Guerra Mundial, presente para uma jovem herdeira de fazenda no interior do Brasil. A menina morreu de febre pouco tempo depois, e a boneca permaneceu intocada em um baú.
Relatos dizem que seus olhos verdes brilham em noites de lua cheia e que passos leves ecoam no cômodo onde ela é deixada. Alguns afirmam que sua sombrinha, que ainda carrega consigo, muda de posição durante a madrugada.
📜 História sugerida para Agnieszka (1857)
Agnieszka foi trazida da Polônia para o Brasil em 1858, nas malas de uma família de imigrantes que fugia da fome e das guerras que assolavam a Europa. A boneca, feita de porcelana delicada e com roupas típicas floridas, foi o único objeto que acompanhou a pequena filha durante a travessia no navio.
Diz a lenda que a menina adoeceu na viagem e não sobreviveu à travessia do Atlântico. A boneca permaneceu em sua cama improvisada, e desde então passou a carregar o silêncio da criança.
Muitos donos relatam que, ao entardecer, a boneca parece mudar de lugar sozinha, como se buscasse olhar o horizonte do mar. Em noites de vento forte, alguns juram ouvir cantigas em polonês ecoando suavemente, vindas do cômodo onde Agnieszka repousa.
 
45cm